Farmácias passam a fazer testes rápidos para várias doenças, como dengue e aids
Os estabelecimentos têm 180 dias para se adequar às regras, mas grandes redes já começaram a contratar profissionais e adaptar os espaços
A partir desta terça-feira (1), farmácias e consultórios médicos estão autorizados a fazer mais exames e diagnósticos de laboratório. Ou seja, mais testes agora podem ser feitos por estes estabelecimentos, algo que até então era vedado apenas aos laboratórios. A mudança foi feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, Álvaro Puccinelli, disse que a mudança abrange exames como HIV, dengue, hepatite e sífilis.
"Esses são testes focados para triagem na modalidade testes rápidas. Mas não substituem, de maneira nenhuma, a consulta médica”, acrescentou.
Sobre a mudança, Puccinelli diz que ela ocorreu para facilitar vida da população. "É uma tentativa de aumentar o acesso da população a exames de laboratório", disse.
Porém, ele alerta: "é preciso ter bastante cuidado. O paciente que faz um teste, por exemplo, de covid não ganha um atestado e que não teve a doença, mas, sim, de que aquele teste deu positivo”.
Os estabelecimentos têm 180 dias para se adequar às regras, mas grandes redes já começaram a contratar profissionais e adaptar os espaços.
*com informação de Edson Costa
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