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PF está em busca de provas que comprovem delação de Cid, diz chefe da corporação

Andrei Rodrigues afirmou que colaboração é ‘útil à investigação’; tenente-coronel falou sobre venda, no exterior, de presentes dados ao Estado brasileiro

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O diretor-geral da PF, delegado Andrei Rodrigues

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse que a corporação busca provas que corroborem as informações presentes na delação do tenente coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A declaração, dada nesse sábado (11) ao jornal O Estado de S. Paulo, foi dada após o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, ter dito que, apesar da colaboração de Cid, é preciso obter “provas concretas” para oferecer denúncias.

"A delação premiada, como meio de obtenção de provas, é ferramenta útil à investigação, e a PF corrobora sempre todo alegado, independentemente da 'avaliação' ou solicitações de outras agências", afirmou o diretor-geral da PF, que reiterou a defesa do uso dos acordos de colaboração em investigações policiais.

Segundo Rodrigues, a PF busca a comprovação das delações "independentemente da 'avaliação' ou de solicitações de outras agências".

À Polícia Federal, Mauro Cid declarou que Bolsonaro o orientou a descobrir o preço de mercado de um relógio da marca de luxo Rolex e de outras peças valiosas, presentes oficiais dados pela Arábia Saudita


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