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Vice do PSOL em Minas protocola pedido de destituição de Gabriel da presidência da Câmara de BH

Sara Azevedo argumenta que o vereador feriu o Código de Ética da Casa

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No pedido, Sara argumenta que Gabriel desacatou autoridades e parlamentares, citando nominalmente o procurador-geral da PBH, Hércules Guerra, o procurador Fernando Couto, além de "exageros" na atuação enquanto presidente da Casa ao devolver servidores cedidos pela prefeitura à Câmara

A vice-presidente do PSOL em Minas, Sara Azevedo, protocolou, nesta segunda-feira (11), um pedido de destituição de Gabriel Azevedo (sem partido) da presidência da Câmara de Belo Horizonte por conta de supostas infrações praticadas que feririam o Código de Ética da Casa.

Sem mandato, Sara Azevedo ingressou com o pedido enquanto cidadã - e com a documentação endereçada já ao 1º vice-presidente da Casa, Juliano Lopes (Agir).

No pedido, Sara argumenta que Gabriel desacatou autoridades e parlamentares, citando nominalmente o procurador-geral da PBH, Hércules Guerra, o procurador Fernando Couto, além de "exageros" na atuação enquanto presidente da Casa ao devolver servidores cedidos pela prefeitura à Câmara.

“Entrei hoje na Câmara de Belo Horizonte com uma denúncia pedindo a retirada de Gabriel Azevedo da presidência da Casa. Não dá mais para tolerar que Gabriel siga usando a posição dele de presidente para destilar elitismo, machismo, transfobia e ainda interferir no curso da investigação e processo de sua própria cassação. Gabriel desrespeita repetidamente as vereadoras da Câmara, como, por exemplo, na ocasião em que impediu a minha companheira Iza Lourença de fazer discurso a que tinha direito antes da votação de projeto de lei", disse a dirigente do PSOL.

Ainda no pedido, Sara cita o Código de Ética Parlamentar de Belo Horizonte como regra interna que permitiria o afastamento de Gabriel da presidência da Casa.

O processo de cassação de mandato foi aberto na semana passada e, agora, aguarda a instalação e início dos trabalhos da Comissão Processante, que vai colher depoimentos e analisar documentações em um prazo de até 90 dias para, no final, votar o relatório pela cassação ou não. Depois, o relatório segue a plenário, onde serão necessários 28 votos para cassar. A comissão é formada por Janaína Cardoso (União), presidente do colegiado, Professora Marli (PP), relatora, e Iza Lourença (PSOL).

Em 2022, Sara Azevedo foi candidata ao Senado pelo PSOL. Ela foi a quarta mais votada, ficando atrás de Cleitinho, Alexandre Silveira e Marcelo Aro.


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