Boxeador é condenado à prisão perpétua por assassinar a amante grávida
Boxeador, que participou dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, assassinou a amante porque ela não queria abortar o filho que esperava
O boxeador porto-riquenho Félix Verdejo foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato da amante, Keishla Rodríguez, de 27 anos, que estava grávida na época do crime. Ele foi declarado culpado na última sexta-feira (3).
Segundo o jornal As, Verdejo matou a jovem porque ela se recusou a abortar o filho que esperava dele. Ele espancou a mulher e injetou fentanil e xilazina (remédio utilizado em animais) para sedá-la. Depois, ele a amarrou em um bloco de cimento e a jogou de uma ponte em San Juan, Porto Rico.
Um amigo do atleta ligou anonimamente para a emergência e denunciou o crime, revelando o local onde o corpo estava. No julgamento, o amigo delatou Verdejo. O boxeador teria forçado a mulher a fazer um aborto e assassinou quando ela não quis fazê-lo.
Ele foi considerado culpado pelo sequestro e morte da mulher, além da morte do feto, e recebeu duas penas de prisão perpétua. A defesa do atleta quer recorrer à sentença.
Félix Verdejo lutou boxe nos Estados Unidos durante grande parte da carreira. Em 2012, participou dos Jogos Olímpicos de Londres e conquistou o título do peso leve da WBO em 2015. Ele lutou pela última vez em 2020, antes de matar a amante.
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