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Gloria Groove conta que foi salva de policial por causa de Ludmilla; entenda

Drag queen participou do programa 'Que História é Essa, Porchat?' e relembrou enquadro policial vivido no Rio de Janeiro

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Ludmilla e Gloria Groove no 'Lud Sessions'

Gloria Groove participou do programa 'Que História é Essa, Porchat?', exibido nessa terça-feira (26). Sem a maquiagem e as perucas que o caracterizam como drag queen, Daniel Garcia contou que conseguiu sair ileso de uma abordagem policial, após ficar "na mira da arma" de um militar, graças a uma parceria com a amiga Ludmilla.

"Quando eu saí dessa situação, parecia que eu estava em um sketch de cinema bem tenso. Chegando no Rio de Janeiro, eu, Daniel, apagado. Quem viveu essa história comigo foi o Davi, meu motorista, que tá comigo há mais de sete anos", relembrou sobre uma viagem de São Paulo, onde mora, para a capital fluminense. "Eu no banco de trás, acordo com um 'pá, pá'. Quando eu abri o olho, a cena era: o vidro do Davi aberto, o meu também, e tinha a Polícia Militar do Rio de Janeiro que tava com uma metralhadora dentro do carro", contou o artista.

Questionado pelo policial com a arma em riste, Daniel respondeu até ser interrompido pelo motorista, que explicou que estava levando o artista até um trabalho. Apesar disso, por ser mais conhecido como drag queen, Daniel não foi reconhecido pelo agente ao tentar explicar que é Gloria Groove, mesmo após ter soltado uma palinha do sucesso "Vermelho".

"Agora parece mentira, mas eu realmente cantei no enquadro e nada, ele [o policial] ainda me estranhando muito e falando 'caô, caô'", contou. Fora da pele de drag queen, Daniel até tentou comprovar a identidade através de fotos do celular e mostrando as tatuagens, mas só foi reconhecido depois de um último questionamento: "[você é a] Glória Groove que canta com a Ludmilla?".

Quando o artista respondeu que realmente dueta com a funkeira no projeto Lud Sessions, a situação teria ficado mais tranquila. "Ele já tava: 'po, seu trabalho é incrível. Minha filha te adora'. O jeito que foi de 0 a 100 foi absurdo. Fiquei na mira de uma arma na maior parte do tempo, mas quando a Ludmilla era minha amiga...", relembrou.

"Conclusão, jovens: às vezes ter um contato certo é muito mais importante do que qualquer coisa. Inclusive, a Lud não sabe dessa história, deixei pra contar aqui", contou agradecendo à esposa de Bruna Gonçalves. "[Outra] conclusão: Ludmilla, amada pelos policiais, amada pelos bandidos, amada pelo Brasil inteiro", destacou.


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