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Iate em que princesa Diana foi flagrada dias antes de morrer naufraga no litoral francês

Princesa Diana foi flagrada de maiô na embarcação em agosto de 1997

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Iate afundou no Mediterrâneo no sábado passado

O famoso iate em que a princesa Diana foi flagrada por paparazzis apenas de maiô ao lado do namorado Dodi Fayed afundou após atingir um objeto não identificado a cerca de 29 quilômetros de Beaulieu-sur-Mer, perto de Nice, no litoral francês, no sábado passado. A informação é do Daily Mail. Diana morreu dias depois das fotos serem divulgadas na imprensa em 31 de agosto de 1997.

Sete pessoas que estavam na embarcação foram resgatadas. No entanto, o iate acabou a uma profundidade de quase 8.200 pés (2.500 metros), conforme a polícia. "O capitão emitiu um pedido de socorro", disse um oficial. Depois, barcos de resgate foram enviados ao local e identificaram um vazamento significativo de água na embarcação.

“Seu dono havia ativado as bombas e mantido os motores funcionando, mas isso não impediu o naufrágio do barco”, acrescentou o oficial. Todos que estavam a bordo, incluindo o proprietário italiano, foram colocados em um barco de resgate e levados de volta à costa sem ferimentos.

Namorado de Diana era dono da embarcação

Em agosto de 1997, a princesa Diana e o namorado Dodi Fayed, que era dono do iate, foram clicados pela mídia mundial no local. O produtor de cinema multimilionário gastou um milhão de euros, cerca de R$ 5,3 milhões, para reformá-lo. Poucos dias depois, eles morreram em um acidente de carro no centro de Paris.

O barco foi construído na Itália em 1972 para o empresário John von Neumann - após ele contar que queria o iate a motor mais rápido do mundo. Depois, Van Neumann vendeu o barco para o filho de Adnan Khashoggi, o traficante de armas mais rico do mundo. Posteriormente, ele foi comprado pelo seu primo, Dodi Fayed.

Várias celebridades já passaram pelo iate, dentre eles, Clint Eastwood, Tony Curtis e Bruce Willis. Após a morte de Diana e Dodi, a embarcação caiu em desuso e foi desativada em 1999. Em 2020, o barco foi restaurado pelo novo proprietário, o revendedor de veículos de luxo Simon Kidston. Ele revelou ter pago cerca de R$ 737,72 mil pelo iate em leilão. Posteriormente, ele vendeu o barco histórico para um jovem socialista italiano.


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