Coluna do Wellington Campos: A era Diniz na Seleção Brasileira
Treinador fará a estreia pela Canarinho diante da Bolívia, pelas Eliminatórias
O “Dinizismo” chegou à Seleção Brasileira. O treinador do Fluminense demorou um pouco a ser entendido pelos apreciadores de táticas e conquistou a torcida e os atletas com seu jeito “diferente” de jogar.
O jovem treinador nasceu em Patos de Minas no dia 24 de março de 1974. Foi jogador bem habilidoso, que gostava de atuar pela meia-esquerda com elegância no toque de bola, nos passes e gols que marcava.
Diniz é papo reto. Com as pancadas da vida, das boladas e dos vestiários, se preparou para ser gestor de seres-humanos que gostam de jogar futebol.
Gosto disso aí. Sempre dá resultado e ganha a confiança do grupo de atletas.
Com olhar sensível para buscar novos talentos nas categorias de base dos clubes por onde passou, Diniz reacende no torcedor verde e amarelo a sensação de devolver um futebol vistoso à Seleção.
Por favor, vamos nos conter, e peço paciência pelos resultados em campo e sem o imediatismo tão característico do nosso futebol. Vai acontecer.
A tabela das Eliminatórias é favorável ao novo treinador, ao colocar os dois primeiros jogos em solo brasileiro com seleções não tão tradicionais na América do Sul, Bolívia e Venezuela, e saídas para jogar em Lima, com o Peru, e depois com o Uruguai.
Fernando Diniz vai fechar o ano da Seleção Brasileira em novembro fazendo aqui no Brasil o grande clássico com a Argentina, atual campeã mundial.
Até lá, o “Dinizismo” já terá entrado em campo para jogar cinco partidas, somando cerca de 500 minutos com os acréscimos poupados da Fifa.
Vai Diniz, que a nossa Fé te empurra!
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